Em nossa programação para Belo Horizonte, não poderíamos deixar de incluir o Mercado Central. Como todo mercado a mistura de cheiros e aromas é contagiante e um belo "abridor de apetite". Antes de ocupar os braços com caçarolas e frigideiras de ferro, decidimos almoçar no Casa Cheia - Comida caseira e de boteco. Ambiente "copo sujo", frequentado por todos e com um cardápio surpreendente pro tamanho da cozinha, que é aparente. A história do bar acompanha a do próprio Mercado Central. A matriarca Maria de Jesus, hoje com 75 anos, é a primeira a chegar ao local e além de descascar batatas, confere o tempero e serve quase todos os pratos, com a ajuda dos filhos. Entre suas criações estão o mineirinho valente, um caldo de canjiquinha com linguiça defumada, lombo, espinafre e queijo de minas, servido em caldeirão de ferro. Raquel ficou com o cozido de carneiro, porco, linguiça e legumes, arroz de brócolis e hortelã. Delicioso! Eu fui de almôndega exótica, feita com carne de sol recheada com queijo canastra e guarnecida de creme de abóbora e manjericão. A cerveja, geladíssima!
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